As coisas estão bem diferentes em "Far Cry 2": Jack Carver, protagonista do original, não aparece desta vez, enquanto a ilha tropical que encantou os olhos dos jogadores ficou a milhares de quilômetros de distância. O cenário, agora, são as planícies das savanas africanas, enquanto os inimigos se dividem entre seres humanos e a própria vida selvagem local.
Por que tantas mudanças? De acordo com pesquisas da Ubisoft, os trechos de "Far Cry" que mais agradaram foram justamente os iniciais, realistas, em que era preciso passar pelos acampamentos de mercenários utilizando planejamento e táticas de infiltração, até culminar na ação explosiva. Ao que parece, a presença das criaturas Trigen não caiu nas graças dos fãs, por isso a continuação não traz mutantes, alienígenas ou poderes mágicos.
Em outras palavras, tanto o protagonista quanto os adversários podem lançar mão apenas de suas capacidades humanas (a não ser no caso dos animais, obviamente), principalmente aquelas que podem aflorar em circunstâncias extremas. O game é ambientado em dois mundos abertos que, somados, correspondem a uma área jogável de 50 quilômetros quadrados.
Para quem gosta de liberdade, a boa notícia é que o terreno pode ser livremente explorado a qualquer momento, pois a história de "Far Cry 2" é não-linear, desenvolvendo-se de maneira dinâmica, através de "personagens-chave" que enriquecem a trama, facilitando a convergência desta com os eventos principais.
Basicamente, a missão do jogador é assassinar um homem que está sendo responsabilizado por vender armas para ambos os lados de um conflito em um estado falido. Contudo, depois surgem novos fatos e confrontos, oferecendo a opção de aceitar missões dos dois braços envolvidos na batalha, por exemplo.
Fonte: UOL jogos
Far Cry 2
Marcadores: PreviasPostado por Fera da web às 04:33
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